Fala meus croissants! Mais um dia chegou e mais um capítulo da história do Mundo 9 vindo até vocês para nos prepararmos para os desafios do Mundo 11! Nesta continuidade da história, a Grand Chase vai encarar uma fria na temida Prisão de Gelo e o quão cruel este lugar pode ser.
Vamos conferir juntos o que aconteceu até aqui e que informações podemos tirar deste trecho do Arco 9!
- A Grand Chase chega em Pandemonium através de uma fenda dimensional criada por Decane.
- É descoberto que a Prisão da Mente é um cárcere para os espíritos que tem suas memórias tomadas e caso queiram elas de volta, necessitam obedecer as ordens da carcereira do lugar.
- Hwarin acha a atitude uma barbárie, e descobrem que quem criou esta regra foi Kamiki que surge como uma nova criação de Decane com as memórias de sua "eu" anterior, se tornando a responsável pela Prisão da Mente.
- Asin Tairin, o mestre dos Cavaleiros de Prata e mentor de Jin e Asin é um desses prisioneiros, e luta contra os heróis para ter suas memórias de volta.
- Jin, Asin e Amy tentam ajudar o antigo mestre a recuperar suas memórias, e vão no encalce de Kamiki para obtê-las de volta. Entretanto, Kamiki diz ser impossível tê-las por que as digeriu para poder ter informações dos Cavaleiros de Prata.
- Após derrotarem a antiga veterana dos Magos Violetas, Hwarin consegue de volta parte das memórias de Tairin e dão a ele o descanso eterno merecido, entretanto, a Raposa Azul diz que seu mestre jamais o chamaria de Asin se realmente tivesse lembrado quem ele era.
A cena começa já no mapa do próximo ato (Prisão do Vazio), onde Decane e Elscud conversam com o Cavaleiro Vermelho preso em uma espécie de esquife de cristal. O pai de Elesis acredita que a Rainha das Trevas deva desistir de tudo isto e permitir que sua alma siga em frente, entretanto Decane afirma que a culpa disto é do mundo que não a permite prosseguir.
Voltando a Prisão da Mente, a Grand Chase reunida em volta de Manyan (um dos yokais de Hwarin) descobrem que Decane está utilizando o poder do Registro dos Mortos para criar a cadeia de prisões. Em seguida, alguns monstros surgem pedindo ajuda aos heróis para libertá-los da Prisão de Gelo, qual torna-se o próximo destino da equipe.
A prisão é um lugar gélido onde os espíritos aqui perderam os próprios corpos e caso tentem sair, acabam derretendo e voltando ao local. Sieghart inconformado com isto acaba se separando do grupo ao atacar mais inimigos que surgem em seu caminho. Lime vai atrás do Highlander para tentar ajudá-lo a reencontrar a equipe e acabam se deparando com um velho conhecido do imortal: Graham, o falecido líder dos Highlanders.
Após ser derrotado, Sieghart percebe que aquilo não passava de uma ilusão criada por Decane para distraí-lo, a Rainha das Trevas se revela e diz que sua intenção desde o início é deter os heróis no Pandemonium. Já que segundo a mesma, eles seriam os culpados por levarem o mundo à ruína.
Ao se reunirem novamente, Lime explica o que aconteceu e Sieghart diz que era a oportunidade perfeita para derrotar a vilã. Indo mais adiante e após derrotarem Udyr Frostfoot, a cena é cortada para o Prólogo da Tia, onde mostra a Lorde Espiritual do Gelo inconformada com a decisão do Rei dos Espíritos em não interferir no que está causando a assolação do Mundo dos Espíritos. Retornando ao Pandemonium, Ryan, Sieghart e Lass percebem que estão andando em círculos como parte do plano de Decane em atrasa-los, impedindo que os heróis consigam obter o Registro dos Mortos e restaurar os mundos que estão colapsando graças a criação de um novo Mundo dos Mortos. Neste momento, Elesis sugere que a prioridade seja obter de volta o Registro dos Mortos e eis que Lire nota que alguém está os seguindo, mas o perde de vista.
Hwarin sente que o Registro está perto e tenta guiar a Grand Chase através da Prisão de Gelo. Ronan percebe que mesmo sem corpos, há almas muito poderosas naquele lugar. Marcus então explica que isso é devido aos efeitos do karma que se acumulam ainda em vida e ficam acorrentados a alma de uma pessoa. Chegando ao fundo da prisão, Hwarin descobre que a outra parte do Registro dos Mortos está com Karox Frosthand ( a quem parece ser o encarregado desta prisão). Após derrotá-lo e no momento que Hwarin prepararia o ritual para libertar os prisioneiros daquele cárcere, Tia surge roubando as duas partes do Registro dos Mortos, alegando que aquilo seria a causa da perturbação na Fonte dos Espíritos.
O que temos até aqui?
Apesar do ato ser muito mais curto em questão de narrativa comparado ao anterior, ele também carrega um certo peso emocional em determinadas partes além de ser a porta de entrada para Tia no enredo.
Assim como no Ato 32 (Prisão da Mente), temos o retorno de um rosto conhecido da antiga versão do jogo: Graham. Este que enfrentamos novamente com uma mecânica similar a sua versão antecessora da missão Império de Astaroth. E como o próprio imortal percebeu, o culpando de algo que o verdadeiro Graham deixou claro anteriormente não ser culpa dele. Um fato que conecta as duas versões da franquia, estabelecendo a sequência de fatos e um amadurecimento dos personagens envolvidos.
Outro ponto interessante - e passando bem despercebido porque a desenvolvedora não dá qualquer abrangência a estes - são os dois próximos chefes do calabouço: Uldyr e Karox, que compartilham sobrenomes bem parecidos apesar de suas aparências físicas não serem tão similares. Indicando que ambos podem ter sido falsas criações criadas por Decane com memórias de subordinados já falecidos assim como Kamiki.
O que pode levantar esta hipótese se foca especificamente em Karox: O chefe lembra e muito em vários aspectos o chefe do Epílogo 1 e unidade S do tipo Mago, Timeric. Ambos possuem visuais parecidos e comportamentos que se assemelham um ao outro, seja em suas habilidades quanto na forma de se referir à almas como algo estritamente importante para eles (E até algo que o próprio Timeric adoraria, já que a regra da Prisão de Gelo é que os corpos sejam confiscados e as almas ali não podem escapar da prisão devido a terem o corpo formado por gelo).
E por fim, temos a primeira aparição de Tia neste arco, algo que se torna muito recorrente no próximo ato em diante e estabelece os interesses da personagem. Citando pela primeira a Fonte dos Espíritos e sua importância para o seu mundo (Algo que se torna seu principal objetivo inclusive no Mundo 10).
Além disto, o dragão de gelo também comenta sobre obter para si o arco de Lire (Esta que foi a única que pela sua afinidade espiritual, notou que Tia estava os seguindo) e como Innadril seria poupado de humilhação devido a sua gentileza.
Confira também:
- Capítulo 1: Prisão da Mente
- Capítulo 3: Prisão do Vazio